Por Miqueias Mesquita
Muito se ouve dizer que os opostos se atraem. No magnetismo, uma parte da física moderna, essa verdade é absoluta, mas será que nos relacionamentos amorosos isso funciona? Há quem acredite que sim. Eu tenho, particularmente, um pé atrás quanto a isso.
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Concepções políticas e religiosas são alguns dos fatores mais importantes na hora de se render a um relacionamento |
Num relacionamento meio assim, sem muito compromisso, paquera de momento, as diferenças podem até vir a somar. Mas se alguém deseja um relacionamento de longa data, algo realmente duradouro, diferenças excessivas só irão gerar conflitos constantes e de muito desgaste pro casal.
Saca só essa:
Um estudo realizado pela Universidade Rice e pela Universidade de Nebraska/Lincoln desmistificou a ideia de que os opostos se atraem, analisando informações de mais de 5.000 casais. Segundo a pesquisa, os cônjuges se assemelham em questões que vão desde características físicas a aspectos como nível educacional, renda, idade, tipo de ocupação e status socioeconômico, além de características sociais e mentais como personalidade, inteligência e tipos de atitude.
É óbvio que ninguém espera que o outro seja uma cópia exata de si, mas alguns fatores são essenciais quando se vai escolher a "alma gêmea". De acordo com a pesquisa, religião e política são uns dos principais fatores na hora de investir num relacionamento mais sério. Se você discorda ou está de pleno acordo, ajude a enriquecer o debate. Fique à vontade pra comentar.
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